top of page

Como você está se sentindo hoje?



Em tempo de vida corrida e foco em produtividade, a pergunta é “Como você está se sentindo?” Estamos inclinados a produzir mais, realizar mais, atingir mais e mais objetivos. Assim, os sentimentos têm sido delegados à categoria de coadjuvantes.


Acontece que somos seres que sentem e não conseguimos fugir dessa nossa dimensão, por mais que tentemos. Podemos nos distrair temporariamente, mas em algum momento da vida seremos surpreendidos por isto que não tem forma concreta e não tem lógica. Isto que nos toma e, se não cuidado, nos impede de fazer, de produzir e de seguir de forma saudável.


Para cuidar desta dimensão da nossa existência, precisamos olhar para ela. Compreender o que sentimos, com o sentimos e por quê. A conexão com nossos sentimentos requer treino, requer observação ativa. Algumas pessoas têm mais facilidade do que outras para realizá-los.


Não há nada de errado em encontrar um nome para o que sentimos, contanto que não nos apoiemos em definições generalizadas, aquelas que tentam sem sucesso encaixar todas as pessoas em uma “caixa”, a caixa da patologização (o ato de tornar algo natural em patológico).


Para o percurso da percepção e conscientização dos sentimentos, envolve prestar atenção no corpo. Quando você sente tristeza, como esta se expressa em seu corpo? E quando se sente alegre? Quais outros sentimentos passam pelo seu corpo? Medo, raiva, frustração… Acesse-os.


Ao observar e nomear os sentimentos, podemos partir na direção de compreendê-los. Falar sobre eles, questioná-los, experienciá-los. Não, fugir! Fugir do que se passa internamente não só não ajuda a resolver o dia-a-dia, como pode atrapalhar o caminho.


Depois dessa reflexão, proponho que você tire alguns minutos para perceber o que está sentindo hoje. Se deseja iniciar o seu processo de terapia para cuidar mais de você, ter uma vida mais leve e potente, com mais qualidade de vida, conte comigo! Agende sua sessão aqui.



  • Whatsapp
bottom of page